A articulação com os guias indicados pelas Administrações para abastecimento às áreas por si apresentadas nos planos de entrega do precioso líquido, continua a carecer de afinação, de modos a corresponder com a dinâmica que envolve operações do gênero, permitindo maior número de viagens por cada cisterna o que iria aumentar o universo de pessoas atendidas, um cenário que o Ministro João Baptista Borges, pensa ver dinamizado com realização de mais encontros com as Administrações Municipais.
Já no km9, segundo a João Baptista Borges, a situação está regularizada, com água a jorrar nas torneiras das respectivas residências prevendo a sua distribuição alternativa, durante 3 vezes na semana. Os munícipes satisfeitos com a normalização da situação, sugerem a EPAL a aplicação de postos de pagamento para que os mesmos possam efectuar os seus pagamentos pontuais dos consumos.
Como informa João Baptista Borges, á semelhança do Km 9, a EPAL, recuperou de igual modo a canalização na zona verde, 1, 2 e 3, nos cinco sectores dos Mulenvos, no intuito da redução de elevados encargos com utilização de Cisternas, e tornar sustentável o processo de distribuição de água a Capital. As acções de reativação de mais redes inoperantes noutros pontos de Luanda, prosseguem, segundo garantias da EPAL.